32ª Mostra – Crítica: “A Fronteira da Alvorada”

Confesso que ainda não consegui encontrar um adjetivo capaz de sintetizar este filme. Digo apenas que desde já, há dois dias do fim desta edição da Mostra, aposto nele minhas fichas de o melhor filme do evento. É claro que ainda me faltam ver bons filmes, como o do Amos Gitai, sem contar na histeria coletiva acerca de Che. Mas duvido que algum desses supere “A Fronteira da Alvorada” é capaz. No máximo empata!

Digo isso por “n” razões. A primeira é que este é um longa dirigido por Philippe Garrel, um dos maiores diretores da atualidade. Depois, o ator, seu filho, Louis Garrel, também pode ser considerado um dos melhores atores francesesda nova geração. A fotografia – tanto comentada – é assinada por William Lubtchansky, que desenvolveu um belo trabalho em P&B, dando ao filme a cara de clássico. E para arrematar, o roteiro maravilhoso, contando uma história de encontros e desencontros tão bem escrita que faz jus aos filmes da Nouvelle Vague.

Depois de tantos elogios, não há nada a ser dito. Veja… e curta sua felicidade burguesa, mas com estilo, por favor!

Avaliação Le Champo: Excelente!

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