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Festival dos Melhores Filmes: “Tropa de Elite” e “Jogo de Cena” são os melhores filmes de 2007

A cerimônia de abertura e premiação do 34º Festival Sesc dos Melhores Filmes aconteceu ontem a noite, no Cinesesc, em São Paulo. O ator Dan Stulbach foi o mestre de cerimônias do evento.

Segundo informação veiculada pelo site cineclick.uol.com.br, os grandes vencedores, na opinião da crítica e do público votante (num total de seis mil) foram “Tropa de Elite”, de José Padilha e “Jogo de Cena”, de Eduardo Coutinho.

Confira os vencedores:

* Segundo a Crítica:

Melhor Ator – Wagner Moura, por “Tropa de Elite”
Melhor Diretor – Eduardo Coutinho, por “Jogo de Cena”.
Melhor Filme – “Jogo de Cena”
Melhor Atriz – Carla Ribas, por “A Casa de Alice”
Melhor Filme Internacional – “Em Busca da Vida”, de Jia Zangh-ke
Melhor Diretor Internacional – Jia Zangh-ke, por “Em Busca da Vida”
Melhor Ator Internacional – Ulrich Mühe, por “A Vida dos Outros”
Melhor Atriz – Marion Cotillard, por “Piaf, Um Hino ao Amor”.

** Segundo o Público:

Melhor Ator – Wagner Moura, por “Tropa de Elite”.
Melhor Filme – “Tropa de Elite”
Melhor Atriz – Alice Braga, por “A Via Láctea”
Melhor Filme Internacional – “A Vida dos Outros”, de Florian Henckel.
Melhor Diretor Internacional – Alejandro González Iñárritu, por “Babel”.
Melhor Ator Internacional – Gael García Bernal, por “O Passado”
Melhor Atriz – Marion Cotillard, por “Piaf, Um Hino ao Amor”.

O filme “Falsa Loura”, novo longa-metragem de Carlos Reichenbach abriu o festival.

Cena de “Tropa de Elite” e “Jogo de Cena”

“Pan-Cinema Permanente” e “Cosmonauta Polyakov” surpreendem e levam Troféu É Tudo Verdade

Aconteceu na noite do último sábado, em São Paulo, a premiação do 13º Festival Internacional de Documentários- É Tudo Verdade.

O evento, que foi aberto ao público, contou com a presença de diretores, produtores, além de representantes dos patrocinadores do festival.

A premiação foi marcada pelo tom direto e um pouco confuso, sobretudo no que dizia respeito às traduções dos discursos enviados pelos cineastas estrangeiros premiados.

As surpresas da noite (ao menos para alguns) foram as premiações dos longas – nacional e internacional.

Na Competição Brasileira, “Pan-Cinema Permanente” levou o Troféu É Tudo Verdade de melhor longa-metragem, além do maior prêmio em dinheiro – um valor de R$100.000,00.

O filme, que fala da trajetória do poeta Waly Salomão, demorou 15 anos para ser concluido, segundo as palavras do diretor.

Particularmente, eu esperava que “O Aborto dos Outros”, de Carla Gallo, pudesse vencer a competição, mas, no entanto, ganhou somente Menção Honrosa pela sua tocante obra.

Outra Menção Honrosa foi dada a “Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei”, dos diretores Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal, filme que, como o nome sugere, relata a meteórica carreira de Wilson Simonal durante as décadas de 1960 e 1970 e o ostracismo decorrente de seu suposto envolvimento com a Polícia Política (DOPS) durante a Ditadura Militar.

Já na competição de curtas, o bem feito “Remo Usai – Um Músico Para o Cinema”, de Bernardo Uzeda leva o troféu de melhor curta-metragem brasileiro e um prêmio de R$ 6.000,00. O curta conta a história do músico Remo Usai, autor de mais de 150 trilhas para curtas e longas brasileiros.

Esta premiação contrariou mais uma vez o meu palpite e “Dossiê Rê Bordosa”, de César Cabral e meu favorito ao prêmio, recebe Menção Honrosa por sua obra que mistura animação com linguagem de documentário. Ótimo curta!

Dentro da Competição Internacional, a cineasta alemã Dana Ranga leva o prêmio de melhor documentário longa-metragem internacional com o seu “Cosmonauta Polyakov” e o libanês “Apenas Um Odor”, de Maher Abi Samra, se destaca como melhor documentário curta-metragem internacional.

Após a premiação os filmes vencedores do festival foram exibidos em sessão especial para o público presente.